Mas foi um belo porre.
Tomei vodka e tequila e cerveja, coisa que raramente acontece.
Me lembro de não conseguir andar em linha reta.
Descer as escadas do lugar, só com ajuda dos santos de devoção.
Posso dizer que o problema foi beber+dançar.
Ou ainda, dizer que estava num daqueles dias em que o álcool faz mais efeito, quando estamos mais suscetíveis.
O fato é que algumas cositas estavam me incomodando.
Era uma daquelas festas revival, numa casa noturna antiga.
A inevitável nostalgia, a violenta ação do tempo, muitas carecas e barrigas e barangas de botox, fazendo caras e bocas.
O impacto, o choque, o susto.
Encontrar pessoas que eu não via há uns quinze, vinte anos, ouvir músicas antigas.
A sensação que eu tinha era que a grande maioria das pessoas estavam enfrentando o mesmo conflito, e olha que nem fui eu quem abordou o assunto, mas o Márcio Fontes, que estava comigo e colaborou consideravelmente para o meu pileque, inclusive na hora de tentar entrar no banheiro masculino pra fazer um xixi, e a inevitável intervenção do segurança, coisa que eu lembro vagamente.
O Front 575, juntamente com tudo o que ele representou em todos os anos de sua existência frutífera e sólida, está mortinho da silva, e reconhecer o cadáver foi uma experiência que não pretendo repetir.
Ah, e a discotecagem na segunda metade da noite estava péssima...
Roberta Nunes
26/10/2009
Opa perá lá! A segunda metade da noite estava maravilhosa, a primeira ruim. É tudo questão de quando e como você ia para o Front...
ResponderExcluirMuita coisa mudou e o sentimento de nostalgia faz bem mas, quando você percebe que você não faz mais parte daquilo, doi. Foi o que eu senti, de verdade...
A cena do banheiro foi ótima, só vc breaquinha pra topar entrar no banheiro masculino comigo.
E pelo amor dos céus, não põe Marcio Fontes, parece que estou levando bronca.
Até mudei o título.
ResponderExcluirÉ minha opinião, meu gosto pessoal, não a época disso ou daquilo.
Eu já gostava de 80's nos anos 80, antes de poder entrar em qualquer lugar.
E isso não mudou.
E acho que não fui a única a desconsiderar boa parte da discotecagem, já que houve um consenso geral no wc feminino sobre a questão.
E, deculpe, mas não colocar nunca "DENGUE" como referência... rs
Eu prefiro somente Marcio. simples e forte!
ResponderExcluirO Dengue é só nos momentos de descontração e o "gostoso de mauá" nos momentos íntimos ou na divulgação do produtokkkkkkkkk
Aff DR no blog...hauyhauhauahuahuahuah
ResponderExcluirNossa Roberta, que pena que eu perdi o seu porre, meu que absurdo!!!
Vc viu eu dando vexame, na casa do Robson e eu não vi - além de poder ter tomado umas junto - as tequilas, brejas e cachaças como um todo que você intornou na balada...
Faculdade é um "grande caralho chato" mesmo né?? Aff.,..ainda bem que está acabando...rs
bjs