Um espaço meu. Pra quem quiser ler, claro. Se você não quer ler, tá fazendo o quê aqui? Só lembrando que, quando as idéias e impressões não forem minhas, darei nomes aos bois, ou seja, créditos aos autores.
2.9.06
1.9.06
12.8.06
Linear
me morde?
claro.
quando eu pedir?
todas as vezes.
sempre?
por todas as vidas.
gosta do meu cabelo?
do seu cheiro,
tenho gosto de quê?
de loucura.
mas, e o telefone?
deixa tocar.
e, com que roupa...?
nua, baby.
amor?
hum?
me morde?
sempre...
claro.
quando eu pedir?
todas as vezes.
sempre?
por todas as vidas.
gosta do meu cabelo?
do seu cheiro,
tenho gosto de quê?
de loucura.
mas, e o telefone?
deixa tocar.
e, com que roupa...?
nua, baby.
amor?
hum?
me morde?
sempre...
9.5.06
Uma chance, um motivo
(postado por Roberta Nunes, e só.)
Anda!
Não olha pra trás, não.
Não diga mais nada.
Só sinta o cano frio na sua nuca, e veja sua vida passando diante dos seus olhos.
Sinta o amor num único flash.
Me mostre os sonhos não realizados.
Se arrependa do que fez, e não fez.
Já mandei andar, porra!
O penhasco é logo ali, e meu dedo está dormente.
Veja o pôr-do-sol...quantas vezes você o ignorou?
Quantos beijos nos seus filhos você deixou de dar?
Cuidado!
Não quero que você se machuque, pelo menos não ainda, não antes da hora.
Pode parar aí mesmo, e olhe para o mar lá embaixo.
E sinta o cano da minha arma.
Ninguém sobreviveria a uma queda dessas, certo?
E ninguém sobreviveria a um tiro na nuca, não é?
Um motivo.
Só um motivo pra eu não te matar.
Sem choro, nem baba, nem mijar na calça vai me comover.
E você só tem uma chance, amigo.
Quem sou eu?
Pergunte pra sua consciência.
ps.: esse texto que eu adoro, foi escrito em 26/04/2005, e ganhou até uma versão em inglês feita por um amigo muito querido, e ficou perfeita pra ser gravada pelo Type O Negative, ou pelo Paradise Lost...
Anda!
Não olha pra trás, não.
Não diga mais nada.
Só sinta o cano frio na sua nuca, e veja sua vida passando diante dos seus olhos.
Sinta o amor num único flash.
Me mostre os sonhos não realizados.
Se arrependa do que fez, e não fez.
Já mandei andar, porra!
O penhasco é logo ali, e meu dedo está dormente.
Veja o pôr-do-sol...quantas vezes você o ignorou?
Quantos beijos nos seus filhos você deixou de dar?
Cuidado!
Não quero que você se machuque, pelo menos não ainda, não antes da hora.
Pode parar aí mesmo, e olhe para o mar lá embaixo.
E sinta o cano da minha arma.
Ninguém sobreviveria a uma queda dessas, certo?
E ninguém sobreviveria a um tiro na nuca, não é?
Um motivo.
Só um motivo pra eu não te matar.
Sem choro, nem baba, nem mijar na calça vai me comover.
E você só tem uma chance, amigo.
Quem sou eu?
Pergunte pra sua consciência.
ps.: esse texto que eu adoro, foi escrito em 26/04/2005, e ganhou até uma versão em inglês feita por um amigo muito querido, e ficou perfeita pra ser gravada pelo Type O Negative, ou pelo Paradise Lost...
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