Um espaço meu. Pra quem quiser ler, claro. Se você não quer ler, tá fazendo o quê aqui? Só lembrando que, quando as idéias e impressões não forem minhas, darei nomes aos bois, ou seja, créditos aos autores.
11.6.10
23.3.10
Dança, dança, dança!
Tenho feito coisas incríveis nos últimos meses.
E, por mais estranho que pareça, nenhuma delas é assim tão impressionante.
Ver as pessoas com outros olhos, viver o dia de formas diferentes, sob diferentes perspectivas.
Terminar uma semana com a sensação de que não perdi tempo, mas que tudo foi devidamente vivenciado (por pior que tenha sido...).
Estou fazendo aulas de Tribal Fusion.
E posso dizer com todas as letras que não existe nada mais apaixonante!
Dançar é a forma mais pura de expressão, é completo e absoluto.
A sensibilidade fica ainda mais aflorada, e a consciência latente do que o corpo pode e quer.
Li um texto muito interessante sobre a associação do Tribal Fusio com o cyberpunk, mais especificamente com o "Neuromancer", do William Gibson.
Nunca vi definição mais acertada e, embora seja um estilo de dança bem livre, havendo grande diversidade de gênero musical, figurino, e mesmo de coreografias, uma coisa é constante: a sensualidade.
Mas não é uma sensualidade vulgar, voltada para o sexo, é mais uma expressão da mulher interior, ciente do seu poder.
Ela pode tudo, pode misturar cores e texturas a seu bel-prazer, pode revelar ou esconder. Pode olhar direto nos olhos ou pode se velar sob véus e pálpebras.
Não vou colocar vídeos, já que muita coisa pode ser vista no Garotas Nerds Também Dançam, e no Delicate Perceptions, o blog da nossa professora, a Marília Lins.
Beijos!
Ah, as fotos são da Rachel Brice.
Ro
24.2.10
1979
Tropecei numa foto minha antigona, tirada na Praia Grande quando eu tinha, no máximo, uns 2 anos.
Quase não existiam construções por lá, e a gente podia entrar na praia com a kombi do meu avô, e os meus tios adolescentes só queriam saber de praia e farra.
Eu não lembro desse dia, mas temos algumas fotos, e todos estão felizes.
Nessa época, eu ainda não tinha irmãos.
Acho que aquela coisa de se preocupar só com as pessoas, e não com o que elas fazem, é que me faz falta.
Mas, não posso reclamar da vida, não.
Só gostaria de ter um pouco mais de miolo na cachola, e conseguir a coisa mais simples de todas: dizer o que eu penso.
Tem dias que a gente só quer gritar.
Hoje, eu só queria coragem.
28.1.10
Paradigmas 4
Voltando de férias, e quebrando o longo silêncio auto-imposto, novidades já pra fevereiro.
E claro, eu não podia deixar de fazer o meu jabá, já que também participo desse volume, junto com um monte de gente do primeiro time da FC tupiniquim:
Saiba um pouco mais sobre a coleção aqui.
Pré-venda do livro no site da Tarja Livros aqui
E claro, eu não podia deixar de fazer o meu jabá, já que também participo desse volume, junto com um monte de gente do primeiro time da FC tupiniquim:
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